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this post was submitted on 09 Sep 2023
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Portugal - Geral
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Comunidade generalista para Portugal.
founded 3 years ago
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O percurso que normalmente faço de Expressos não tenho que parar para ir ao WC, é um percurso curto, cerca de 2 horas, por isso a experiência de pagar 1 euro para ir à casa de banho não tenho. Mas parece-me ser mais um problema dos operadores dessas estações de serviços/terminais do que da Rede Expressos.
Mas sim concordo em parte com o que dizes.
Atrasos constantes. No terminal da minha terra não existe nenhuma informação, simplesmente é ficar lá sentado até aparecer o autocarro.
E o que me choca mais é o preço. Esta viagem Porto -> terra Perto de Vila Real pago 11 e tal por um bilhete normal. O autocarro está sempre cheio, não percebo o preço elevado. Ou seja, cerca de 24 euros ida e volta.
Fazendo as contas fica mais barato andar de carro sozinho (infelizmente porque para mim é uma filosofia/ideologia os transportes públicos).
Pois. Isso é que é trágico! Eu também queria mesmo muito que fosse razoável, mas tornam mesmo muito difícil o argumento.
Só há verdadeiramente oferta de transporte público quando for baixo o esforço financeiro para qualquer cidadão, abundante (não é um de manhã outro à tarde), alargada (que cubra efetivamente todo o território nacional) fiável, segura e cómoda (embora para a comodidade eu já seja menos exigente - acho que não já não está assim tão mal).
Se está cheio suponho que não há incentivo para baixar o preço.
Adorava que fosse possível (e económico) percorrer o país todo de comboio, com os autocarros (metros de superfície, etc) apenas para viagens sub-urbanas :\
Economicamente, acabas-te de provar que nunca poderemos ter nada barato.
Se poucos usam, tem que ser caro...porque poucos usam....se muitos usam...manter os preços para fazer lucro....ai mas espera....manter preços 😆 esquecime da inflação, guerra da ucrania e taxas de juro...manter preços 😆
Viva ao dinheiro e a todos os capazes de fazer tudo por ele.
Na teoria sou a favor de os privados definirem os preços tão alto como quiserem, desde que regulados por agências públicas e/ou haja oferta pública quando relevante (incluo aqui o transporte de pessoas).
Obviamente não é o que acontece na prática, daí o post do OP...